Já se passou quase três décadas desde que o vírus da fúria escapou de um laboratório de armas biológicas e, agora, ainda sob uma quarentena rigidamente aplicada, encontrou algumas maneiras de sobreviver em meio aos infectados. Um desses grupos de sobreviventes vive em uma pequena ilha conectada ao continente por uma passagem elevada única e fortemente protegida.
127 cliques
122 cliques