Mike Flanagan já tinha mostrado que sabia adaptar Stephen King em Jogo Perigoso (2017) e Doutor Sono (2019), continuação de O Iluminado, conciliando as características do autor e seu próprio estilo como cineasta. Em A Vida de Chuck, adaptação do conto presente em Com Sangue (2020), ele para uma faceta de King que acho pouco comentada em relação a totalidade da obra do autor. Muito de fala sobre o mestre do Horror, mas nem tanto sobre esse King doce, melancólico e que traz um quentinho ao coração







