Eu devia ter uns sete ou oito anos, quando assisti Akira pela primeira vez. Não porque alguém pensou que eu fosse madura o suficiente para distopias urbanas, violência ou dilemas existenciais, mas como a maioria das crianças dos anos 90, as famílias não eram muito preocupadas em filtrar o que se assistia. Além disso, como filha mais nova de três, claro que eu sempre assitia tudo que meus irmãos assistiam. Ainda bem.







