O que uma delicada e colorida flor, que hoje decora jardins e buquês, tem em comum com a ascensão meteórica das criptomoedas ou com a bolha das empresas de internet no início do século? A resposta é: tudo. Ambas são protagonistas de histórias sobre um dos fenômenos mais antigos e perigosos do comportamento humano em massa: a bolha especulativa. Um delírio coletivo onde a lógica é suspensa, a ganância se torna a única bússola e os preços de um ativo se descolam completamente da realidade
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