No ano de 1900, ser um mergulhador de esponjas na Grécia era um ofício de coragem. Eram homens cujo trabalho arriscado consistia em descer às profundezas do Mediterrâneo, vestindo pesados escafandros de bronze e botas de chumbo, conectados à vida na superfície apenas por uma frágil mangueira de ar, tudo para coletar as valiosas esponjas marinhas do leito do oceano. O que encontraram no fundo do mar os deixaria para sempre na história: os destroços de um navio mercante romano
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