"Mamãe, quero jogar futebol com eles", pediu Fabrício, de 11 anos, à mãe, Mariana Caminha. Era um fim de semana de sol em Brasília. Ela e outros adultos faziam churrasco na área externa de num condomínio fechado, e um grupo de crianças jogava futebol na quadra ao lado. Mariana não conhecia aqueles meninos, mas queria atender o desejo do filho. Fabrício tem autismo, então, não participaria da partida no mesmo ritmo dos outros garotos. Sem saber como as crianças receberiam seu filho, ela diz que
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