Muito antes das fronteiras culturais, a Terra era percebida como viva e sagrada. Nesse cenário, druidas e sábios védicos caminhavam por trilhas semelhantes — guardiões da natureza, poetas da alma e intérpretes das forças invisíveis. Ambos acreditavam numa consciência viva, manifestada na harmonia entre elementos, no som do verbo e na ordem natural das coisas.
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