O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica tem gerado crescente preocupação entre cientistas e ambientalistas. Nos últimos anos, ele tem-se estendido até dezembro, uma mudança significativa em relação ao seu padrão tradicional de pico entre setembro e outubro. Essa persistência prorrogada está levantando temores sobre seu impacto na vida selvagem local.
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