Neste ano, dois cometas disputaram o título de “mais brilhante do século”. O primeiro, C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS), garantiu, no máximo, a liderança da década. O outro, designado C/2024 S1 (ATLAS), por sua vez, além de não atender às expectativas de luminosidade, ainda pode ser desmembrado – transformando-se em um “cometa sem cabeça”.
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