Desde que o Telescópio Espacial Hubble identificou o problema em 2019, a comunidade científica tem buscado respostas. Dados mais recentes, coletados pelo JWST em 2023 e 2024, confirmaram a discrepância. Um novo estudo, aceito para publicação pelo The Astrophysical Journal, utiliza a maior amostra já obtida pelo equipamento para consolidar ainda mais o problema.
80 cliques